Você faz, em sua mente, uma extensa lista de exigências ao ser amado e chama isso de amor.
Isso não é amor.
É seu ego tentando controlar o outro, tentando forçá-lo a satisfazer seus desejos.
Amor é a plena aceitação do outro como o outro é.
Amor é compreender que o outro não está em sua vida para “remendar” os buracos que você traz de seu passado.
Amar é enxergar o outro como um ser livre.
A frustração vem toda vez que você se esquece disso.
Assim, se você deseja caminhar na direção do amor, respire fundo.
Livre a sua mente de todo esse lixo que polui suas relações e, se puder, olhe amorosamente para o outro, para esse Ser que está fazendo o melhor que pode neste momento.
E se, ainda assim, constatar que aquela relação é insatisfatória para você, se o outro não consegue, ou não quer, mover a si mesmo, elevar-se, então retire-se delicadamente.
“Sem julgar o outro.”
Tente compreender EM VOCÊ o que o levou a atrair uma relação dessa maneira.
Perdoe a si mesmo e siga em frente.
Saia desse círculo vicioso de exigências e frustrações.
Às vezes partir é amar.
Ao outro.
E a si mesmo, em primeiro lugar.
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