Suas carências impedem que você ame.
Como um filtro distorcido, quando você olha para o outro através de suas carências, você lhe nega um de seus maiores valores: a liberdade.
Você não permite que o outro seja simplesmente quem é.
Você, como uma criança mimada, exige que o outro aja de forma a tapar os seus buracos, corresponder às suas expectativas, satisfazer os seus desejos.
Você enxerga as atitudes do outro de forma absolutamente autocentrada, como se você fosse o centro do Universo e as atitudes do outro tivessem a intenção de te ferir.
Isso não é verdade.
Nada está mais longe do amor.
Enquanto você não curar a si mesmo de suas carências, permanecerá experienciando relacionamentos que fatalmente lhe trarão imensa frustração.
Apenas quando nos sentimos plenos e em paz com nossa inteireza, podemos permitir ao outro a existência, a liberdade de ser quem é.
Ao abraçarmos nossas faltas, nos libertamos e libertamos o outro.
Isso sim é amor.
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