Segurança. Desejo de tantos de nós.
Queremos o emprego seguro, a viagem segura, o relacionamento seguro.
Queremos uma conta bancária que nos ajude a sentir que estamos a salvo.
Pagamos a companhias para garantir que não seremos lesados, caso sejamos roubados, surpreendidos por uma doença ou atingidos por um raio numa noite de tempestade.
Mas o que pode de fato nos proteger?
Não são as empresas de seguro ou os gerentes de nossos bancos.
Tampouco o padre que celebrou nosso casamento garantindo que estaríamos assim unidos “até que a morte nos separe”.
Quem nos protege é a nossa própria consciência, elevada em direção à luz.
Ouçam, a única segurança real é aquela que obtemos quando mergulhamos sem medo em nosso íntimo e nos colocamos docemente nos braços da vida.
Quando confiamos em nosso próprio Eu Superior.
Quando sentimos essa fagulha divina que pulsa em cada célula de nosso corpo.
Quando confiamos que o amor que nos habita irá guiar nossos passos em meio às tormentas, caso as mesmas se abatam sobre nós.
Quer segurança?
Simplesmente permita que sua alma o conduza de volta ao seu lugar.
À luz e ao amor que você verdadeiramente é.
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